Limite e adeus
Tentei, (aliás, será que tentei mesmo?)
fazer poesia pelo cinema pelo que gosto
Não gosto (de verdade) de achar que poetas podem um dia ler qualquer coisa
escrita por mim nesse formato
Amo o cinema o futebol os livros
Me expresso por algo que não sei dizer
e agora não sei como dizer
Pela primeira vez não fazia ideia do como impresso
Não Faço!
É triste talvez um sinal de onde não ir
Não sei de forma talvez nem de palavras
sei do que gosto e tento fazer o que sei
ou não Perdão
A verdade: não sei o que escrever, nem sobre o que escrever. Posso culpar a quantidade exorbitante de textos e atividades da semana. O primeiro formato se esgotou, o segundo me
esgotou. Não sei de que outra maneira, além da crítica e da crônica (já direcionados), posso falar de cinema. Perdão. Ou não.