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Academia Grapiúna de Letras promove reunião ordinária e dá continuidade a ciclo de palestras

A Academia Grapiúna de Letras (AGRAL), a primeira do gênero a ser fundada na cidade de Itabuna, sul da Bahia, realizou no último dia 6/9 (segunda-feira), às 19 horas, reunião ordinária, através da plataforma Google Meet, em função da inviabilidade de reunião presencial, por causa das medidas restritivas acerca de distanciamento social, face à Pandemia Coronavírus (Covid – 19).

O acadêmico Samuel Leandro Oliveira de Mattos (Cadeira 37), presidente da entidade, abriu os trabalhos agradecendo a presença dos acadêmicos (as) e convidados (as0, e aproveitou a oportunidade para informar os nomes dos candidatos cujos currículos foram recentemente analisados e aprovados pela Comissão de Análise e Seleção de Currículos e Eleições para a AGRAL, presidida pelo confrade Vercil Rodrigues (Cadeira 1): Antonio Ernesto Viana Soares (historiador, escritor, oriundo da cidade de Anagé-Bahia, residente de Goiânia-GO, para membro correspondente), Josanne Francisca Moraes Bezerra (professora doutora junto à Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC, escritora, pesquisadora na área de educação e psicologia, como membro efetivo) e Efson Batista Lima (professor-doutor junto à Universidade Federal da Bahia/UFBA, escritor, pesquisador nas áreas de direito e saúde, como membro efetivo). Informou também que a cerimônia de posse dos novos membros será realizada no início de novembro do ano em curso.

Em seguida, o presidente da AGRAl franqueou a palavra para a intervenção artística do confrade Antônio Baracho (Cadeira 11), psicólogo, poeta, em homenagem ao seu pai, o poeta grapiúna Clarêncio Gomes Baracho (1904-1980): “Deus”, do livro Água Corrente (Editus/UESC, 2016).

Retomando a palavra, Samuel Leandro, falou da importância do ciclo de palestras da “Casa da Letras Grapiúna”, AGRAL, que foi iniciado em abril e continuará durante a sua gestão, cumprindo com isso um dos papéis de uma academia de letras, que é o de fomentar a cultura lato sensu.

O ciclo de palestras, que é aberto ao público, começou com o acadêmico Jairo Xavier Filho, médico-cardiologista, que falou sobre “Covid-19: Fatos e boatos. Ciência e política”. Na sessão do mês seguinte, coube ao professor-doutor em educação física Samuel Macêdo Guimarães, com o tema “Acentuações Terapêuticas Corporais na Saúde Mental: Uma Contemporaneidade de Saúde Pública em tempos de Pandemia”. Sucedido pelo professor-mestre Paulo Sérgio dos Santos Bonfim, com a temática “Da solidão do “cogito” à ética da alteridade: uma nova dimensão axiológica de “ser” humano”. No mês de agosto, a palestra ficou a cargo do acadêmico-presidente Samuel Leandro, cujo tema foi “Legado Cultural Árabe-Islâmico na Bahia”.

Na reunião ordinária deste mês, a palestra intitulada “É a poesia necessária?”, foi proferida pelo acadêmico Kleber Torres (Cadeira 23), jornalista, poeta e apresentador.

Ao final de cada palestra, a palavra é franqueada aos confrades e convidados para comentários e discussões acerca do tema do dia. (ASCOM da AGRAL)