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Meio Ambiente e Mitos Sobre o Fim do Mundo

A problemática ambiental tem sido alvo de grandes especuladores financeiros. Toda teoria sobre o homem estar ou não gerando danos ao planeta é questionável. Não há qualquer evidência científica que demonstre, por exemplo, o aumento de temperatura da Terra a partir da ação humana. As temperaturas de Júpiter e Plutão também estão aumentando.

O que existe são grandes ONGs, supostamentre ambientalistas, com o intuito de monopolizarmananciais em todo mundo para, no futuro, explorá-los economicamente. E, mesmo hoje, especuladores têm se aproximado de governos como o da China para negociar resgate de carbono, tornando-se bilionários e ainda gozando o título de “consultores ambientais”.

Estados como Amazonas e Pará, dentre outros, precisam se desenvolver. Um governo sério expulsaria o bando de estrangeiros que ali está alojado, disfarçados de protetores da natureza, e em verdade trabalhando para grupos gananciosos, máfias, quadrilhas, bancos etc.

Por outro lado, os ingênuos seguem em suas passeatas e palestras, trabalhando gratuitamente para tais bandidos. A verdade é muito mais complexa. Estudos de biofísica demonstram que se uma catástrofe destruísse todo patrimônio natural, em mais ou menos 200 anos, boa parte da Terra estaria coberta por uma densa vegetação e repleta de espécies animais distintas. Enfim, a vida não é um fenômeno que dependa do homem. Um silogismo demonstra facilmente isso.

Fui fundador do Núcleo Ambiental da antiga FESPI, fundador e presidente do Grupo Grama (na época o primeiro grupo ambienalista do interior do Nordeste), da Fundação Pau Brasil (hoje, sou Vice-Presidente). Assisti, através dos anos, a questão ambiental passar de um patamar reflexivo, mais em tons filosóficos, para uma total institucionalização e pragmática.

Muitos têm enriquecendo às custas de bichos, plantas e ecossistemas. Os livros didáticos, sobretudo os voltados às primeiras séries, são todos sofísticos, mentem e tentam manipular a crianças para uma visão paradisíaca de mundo. A natureza não é simbolicamente amiga do ser humano, ao contrário, nossa trajetória antropogenética se resume a fugirmos dela e buscarmos abrigo em ambientes não naturais. Tsunamis, vulcões, tornados, terremotos, os fenômenos físicos, por um lado, somados a tigres, leões, onças, lobos, ursos, serpentes etc, os animais ferozes, do outro, constituemse nossos inimigos naturais.

A natureza sempre foi má com o ser humano. O chamado “desequilíbrio ambiental” não é senão nossa tentativa de evoluir, de usar a inteligência para criar condições de vida mais dignas. Ao nos tornarmos bípedes, ao vislumbrarmos os céus vimos a possibilidade de fugir da Terra, de ir conquistar mundos mais habitáveis e sem tantos riscos. Porém, somos filiados obrigatórios à condição animal. Além de alma somos bichos, cheios de órgãos, sistemas e dependente de certas reações químicas para sobreviver.

Alguns têm feito da questão ambiental um exercício religioso. E religiosos adoram teorias apocalípcticas. Na década de 1970, ambientalistas alertavam que se continuássemos naquele ritmo de produção entraríamos o ano 2000 usando máscaras pelas ruas. Nosso modo de produção multiplicou-se e hoje em pleno centro de cidades como Salvador, Belo Horizonte, Curitiba etc as árvores estão cheias de líquens, um organismo muito frágil, o que demonstra a boa qualidade do ar. O mundo não acabou.

O quadro catastrófico não nasceu ao acaso, ele foi implantado por grupos de interesse e visa, como sempre, lucro, dinheiro, poder. É uma questão estratégica, sobretudo, geopolítica. Ao acreditarmos no mito do “aquecimento global” permitiremos uma série de desmandos em nosso território, como está acontecendo, deixando nossos governos de mãos atadas.

Trata-se de um modelo de colonialismo contemporâneo muito sofisticado, pois se utiliza basicamente dos meios de comunicação para criar pacotes de “verdades científicas” e divulgá-los. Tais “quanta’ de informação são reproduzidos por pesquisadores, professores, escolas, livros didáticos, seminários, dentre outros e resultam em verdadeiros exércitos verdes, prontos para evitar o “fim do mundo”.

Trabalham arduamente contra a própria nação, ingenuamente, assegurando água potável e outros bens a futuras geraçõesricas do mundo rico.