Artigo

Sucessão, arte da renovação

Desde os primórdios da humanidade a necessidade de prole é o sustento de toda instituição ou sociedade. Baseada nesta esteira de pensamento pode afirmar que o jovem é o futuro da existência humana e de seu haver. Para tanto, o papel e ações de cada contribuinte pode levar ao sucesso ou não.

A atuação das gerações Y e, principalmente, Z no dia-a-dia em cada ambiente, tanto na família quanto no trabalho, nas lideranças juvenis ou nas unidades de ensino, tem comprovado o potencial e habilidade do “menino” de hoje em resolver suas obrigações, marcadas, sobretudo, pela criatividade, flexibilidade e eficiência. Comprovamos tal entendimento, a partir da visível presença de jovens em funções de destaques nos diversos envolventes. Como, ressalta Ley do Trânsito (PSD), Presidente da Câmara Municipal de Ipatinga: “… E isso acontece porque todos sabem da importância da liderança jovem, que faz diferença no curso do município e também do país.” Este, também, afirma: “que muitas pessoas confundem pouca idade com falta de preparação e exortou os estudantes a sonharem alto. Daqui pode até sair um futuro presidente da República. Nosso país tem um ex-presidente que era um operário. Então, porque não, jovens bem formados e bem intencionados que tiveram preparação…”.

Assim, a necessidade de descendência, é de facto esta função de reprodução de social, mais do que a reprodução biológica, que permite a legitimação da descendência social e permanência das organizações.

Porém, alguns afirmam que a falta de experiência, especialmente, pela idade dos púberes pode gerar um risco para eficácia de suas missões ou, mesmo, por falta de tempo, conhecimento ou outras formas de insegurança dos gestores, notamos que “… Só um terço das organizações instaladas no País tem alguma iniciativa para preparar sucessores…”, avalia Fernanda Pomin, sócia-diretora da empresa de recrutamento Korn/Ferry e que atua na área de liderança e consultoria de talentos. Todavia, o que observamos em nossos dias é que mesmo com a suposta imaturidade ou experiência dos jovens, percebemos, concomitantemente, uma capacidade de aprendizagem, de inventividade e operacionalização.

Por fim, é indispensável compreendermos, que o aprendiz dos dias atuais será o líder do amanhã. Durante a jornada até o ápice de seu labuto e gnóstico, as tomadas de decisões, tanto os tentames positivos quanto os negativos constrói a estrutura do homem e possibilitará o progresso de forma pujante e peremptória dos grupos e coletividade.